Eu não gosto de estimular a violência, todos que me conhecem sabem que sou contra, mas em determinados momentos não tem como evitar.
Comentem o que deveria ser feito com esse infeliz tatuado da imagem abaixo?
Outras tatuagens como "Maconha, só se for do boldo" e "Eu cheiro", também fazem parte do corpo do bandido.
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2 comentários:
Retirar uma por uma com um esmeril, depois jogar um pouquinho de sal nas feridas, por fim deixar ele cheirar a cocaína mais pura que existir até o coração dele explodir.
“Brincadeirinha”, sou uma pessoa de coração bom, ele deveria ser transferido para um lugar bem longe, tipo no fundo do oceano com uma pedra amarrado nele, digo, não quero dizer, transferido para um presídio bem longe onde o custo é muito alto para o governo, mas que mesmo assim ele só ficará um terço da pena e depois de um tempo ta solto.
http://www.jblog.com.br/rioacima.php?itemid=24814
Adoramos contos da carochinha
30/11/2010 - 16:13 | Enviado por: Migliaccio
"Tem que dar certo"
Lembra desse slogan?
Em 1986, o governo Sarney inventou um tal de Plano Cruzado. Num passe de mágica, cortou zeros do desvalorizado cruzeiro e, o rebatizou de cruzado.
A mídia então fez aquela corrente pra frente. Igualzinha a essa que estão fazendo para promover essa invasão do Alemão. O mesmo tom nos telejornais.
Há 24 anos, quando a carne sumiu dos açougues por causa do congelamento artificial dos preços, fiscais foram às fazendas fazer o teatro do confisco de bois. Donas de casa andavam com adesivos no peito: Fiscal do Sarney. Passavam pitos em gerentes de supermercados quando notavam algum aumento de preço.
E os telejornais naquela massificação da ideia de que era "agora ou nunca", o nascimento de um novo Brasil, inflação derrotada, "morta", como disse o presidente na época.
Claro que a inflação voltou muito mais forte. Hiperinflação de 80% ao mês. Mas aí era tarde: os aliados de Sarney já tinham ganho as eleições em quase todos os estados do Brasil.
Agora, o prefeito do Rio propôs até instituir o dia 28 de novembro como o Dia da Refundação da cidade.
Hoje, muito a contragosto, a Tv Biscoito mostrou uma reportagem sobre os abusos cometidos pelos policiais cansados, famintos e estressados nas revistas a casas do Alemão. Um homem teve os R$ 31 mil de sua rescisão contratual roubados pelos agentes da lei que chegaram para "libertar" o povo do Alemão. Uma mulher teve a casa revirada e móveis quebrados. Um outro trabalhador foi espancado na frente da mulher e dos filhos.
Aí, a ancorazinha deslumbrada do telejornal:
"Vamos ver o que pode ser feito para melhorar o clima no Alemão. Melhorar não, porque o clima já está ótimo, para apurar essas denúncias".
É impressionante como os bonequinhos de bolo de casamento apelidados de jornalistas incluem sempre um comentário ou um tom otimista em todas suas falas sobre a guerra no complexo do Alemão. "É o povo apoiando, a população agradecida!".
Ok, já ouvi.
Enquanto isso, na futura Faixa de Gaza carioca, a Baixada Fluminense, bandidos fugidos do Alemão chegaram em vans nas favelas da Mangueirinha, Dique e Paropeba. Primeiro, expulsaram os traficantes armados da Zona Sul (Copa do Mundo, turistas, elite dourada, sabe como é, não pega bem...)
Depois, correram com eles da Tijuca. Forçosamente, antes do tempo, tiveram que invadir o Alemão. Isso mostra o caminho que impuseram ao crime, uma rota que vai dar na Baixada.
Pobre Baixada. Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo... quando os tanques de guerra vão chegar lá?
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